STML - Desde 1977 a lutar pelos trabalhadores
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Resolução - Manifestação 10 de Julho Versão para impressão Enviar por E-mail
Sexta, 11 Julho 2014 11:09

governo-ruaÉ cada vez mais claro para os trabalhadores e o povo que esta situação tem origem na política de direita imposta por sucessivos governos nas últimas três décadas e meia, assente na privatização e desmantelamento de empresas e sectores básicos da nossa economia, na ofensiva contra os trabalhadores e os seus direitos, numa crescente alienação dos interesses nacionais a favor dos grupos económicos e do capital financeiro internacional e na submissão do país às ingerências das instâncias estrangeiras, particularmente aos directórios da UE.

 

Resolução completa aqui.

 

 

CUMPRIR A CONSTITUIÇÃO!
AFIRMAR OS VALORES DE ABRIL NO FUTURO DE PORTUGAL!

 

CGTP

 
Manifesto contra despedimentos na Controlinveste Versão para impressão Enviar por E-mail
Terça, 08 Julho 2014 09:41

Oficio Circular n.º 148/1440 anos abril maio de novo
INF/SM/Lisboa, 07.07.2014

 

A CGTP-IN apela a todas as estruturas sindicais que individualmente subscrevam o manifesto contra o despedimento colectivo/selectivo em curso no "Diário de Notícias", "Jornal de Notícias", "Notícias Magazine", TSF, Global Imagens e em "O Jogo".

No documento, disponível para subscrição no endereço http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT74087 sob o título «Pela liberdade e pela democracia», sublinha-se que a "democracia faz-se com uma comunicação social livre" e que a "liberdade constrói-se com uma comunicação social plural", pelo que "quarenta anos depois do 25 de Abril, num momento em que a crise social e económica atinge com inusitada violência os portugueses, não é possível aceitar de braços cruzados que a Controlinveste desfira mais um golpe" no sector com o despedimento colectivo de 140 trabalhadores.

A petição resulta dos plenários de trabalhadores realizados em Lisboa e no Porto, que decidiram igualmente promover uma vigília na hoje, segunda-feira, 7, a partir das 18.30h, junto ao Edifício "Diário de Notícias" (Avenida da Liberdade, ao Marquês) em Lisboa, onde uma delegação da CGTP-IN estará presente, e junto ao Edifício "Jornal de Notícias" (Rua de Gonçalo Cristóvão) no Porto.

 

Saudações sindicais

 

A Comissão Executiva do
Conselho Nacional da CGTP-IN
Deolinda Machado

 

Dist:: MSU/CN/IT

 

CGTP

 
2ª Fase de transferência de trabalhadores para as Juntas de Freguesia Versão para impressão Enviar por E-mail
Segunda, 07 Julho 2014 15:22


A CML quer desrespeitar o compromisso assumido com o STML no passado dia 10 de Junho?

 

O STML teve conhecimento que trabalhadores, assistente operacionais, assistentes técnicos e técnicos superiores, das áreas da cultura e do desporto, entre outras, têm sido confrontados com a imposição de uma entrevista de auscultação a realizar nas instalações do Departamento de Recursos Humanos, procurando definir a junta de freguesia para a qual poderiam vir a transitar.

O STML relembra que na reunião realizada no passado dia 10 de Junho com o Presidente António Costa, onde esteve igualmente o Vereador do Pelouro dos Recursos Humanos e Vice-Presidente da autarquia, Fernando Medina, ficou definido o seguinte:

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Síntese das conclusões da reunião da CECO Versão para impressão Enviar por E-mail
Sexta, 04 Julho 2014 11:13

CGTP

OFICIO CIRCULAR N.º 146/201440 anos abril maio de novoA. COORD. /NR/Lisboa, 02-07-2014

SÍNTESE DAS CONCLUSÕES DA REUNIÃO DA CECO (30-Jun-14)

 

Camaradas,

 

A revisão da legislação laboral para os sectores público e privado tem como grande objectivo acentuar a transferência do rendimento do trabalho para o capital, pôr em causa direitos, liberdades e garantias conquistados com Abril e subverter a CRP. É neste contexto que se inserem as novas e mais gravosas alterações ao Código do Trabalho e à Lei Geral de Trabalho em Funções Públicas, com o ataque à contratação colectiva e a implementação da chamada tabela única.

Nesta dinâmica de tentar retirar o máximo de direitos no curto espaço de tempo que lhes resta, PSD e CDS insistem em protelar o aumento do SMN para 515€, bem como em acentuar o ataque às funções sociais do Estado, negando o direito à Saúde, Educação e Segurança Social a um número crescente de portugueses.

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