Manifesto contra despedimentos na Controlinveste |
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Terça, 08 Julho 2014 09:41 |
Oficio Circular n.º 148/14 INF/SM/Lisboa, 07.07.2014
A CGTP-IN apela a todas as estruturas sindicais que individualmente subscrevam o manifesto contra o despedimento colectivo/selectivo em curso no "Diário de Notícias", "Jornal de Notícias", "Notícias Magazine", TSF, Global Imagens e em "O Jogo".
No documento, disponível para subscrição no endereço http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT74087 sob o título «Pela liberdade e pela democracia», sublinha-se que a "democracia faz-se com uma comunicação social livre" e que a "liberdade constrói-se com uma comunicação social plural", pelo que "quarenta anos depois do 25 de Abril, num momento em que a crise social e económica atinge com inusitada violência os portugueses, não é possível aceitar de braços cruzados que a Controlinveste desfira mais um golpe" no sector com o despedimento colectivo de 140 trabalhadores.
A petição resulta dos plenários de trabalhadores realizados em Lisboa e no Porto, que decidiram igualmente promover uma vigília na hoje, segunda-feira, 7, a partir das 18.30h, junto ao Edifício "Diário de Notícias" (Avenida da Liberdade, ao Marquês) em Lisboa, onde uma delegação da CGTP-IN estará presente, e junto ao Edifício "Jornal de Notícias" (Rua de Gonçalo Cristóvão) no Porto.
Saudações sindicais
A Comissão Executiva do Conselho Nacional da CGTP-IN Deolinda Machado
Dist:: MSU/CN/IT
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2ª Fase de transferência de trabalhadores para as Juntas de Freguesia |
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Segunda, 07 Julho 2014 15:22 |
A CML quer desrespeitar o compromisso assumido com o STML no passado dia 10 de Junho?
O STML teve conhecimento que trabalhadores, assistente operacionais, assistentes técnicos e técnicos superiores, das áreas da cultura e do desporto, entre outras, têm sido confrontados com a imposição de uma entrevista de auscultação a realizar nas instalações do Departamento de Recursos Humanos, procurando definir a junta de freguesia para a qual poderiam vir a transitar.
O STML relembra que na reunião realizada no passado dia 10 de Junho com o Presidente António Costa, onde esteve igualmente o Vereador do Pelouro dos Recursos Humanos e Vice-Presidente da autarquia, Fernando Medina, ficou definido o seguinte:
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Síntese das conclusões da reunião da CECO |
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Sexta, 04 Julho 2014 11:13 |
OFICIO CIRCULAR N.º 146/2014A. COORD. /NR/Lisboa, 02-07-2014
SÍNTESE DAS CONCLUSÕES DA REUNIÃO DA CECO (30-Jun-14)
Camaradas,
A revisão da legislação laboral para os sectores público e privado tem como grande objectivo acentuar a transferência do rendimento do trabalho para o capital, pôr em causa direitos, liberdades e garantias conquistados com Abril e subverter a CRP. É neste contexto que se inserem as novas e mais gravosas alterações ao Código do Trabalho e à Lei Geral de Trabalho em Funções Públicas, com o ataque à contratação colectiva e a implementação da chamada tabela única.
Nesta dinâmica de tentar retirar o máximo de direitos no curto espaço de tempo que lhes resta, PSD e CDS insistem em protelar o aumento do SMN para 515€, bem como em acentuar o ataque às funções sociais do Estado, negando o direito à Saúde, Educação e Segurança Social a um número crescente de portugueses.
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Moção aprovada no Plenário entre STML e STAL |
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Sexta, 04 Julho 2014 09:26 |
No Plenário realizado dia 01 de Julho entre o STML e o STAL foram aprovadas por unanimidade e Aclamação a Moção e a Resolução e entregues ao SEAP abaixo.
Moção
Considerando que, desde que o Regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas (RCTFP), aprovado pela Lei 59/2008 de 11 de Setembro, instituiu a possibilidade de contratação colectiva para a Administração Pública, o Poder Central tudo tem feito para ignorar o princípio constitucional da autonomia do Poder Local, numa forma de actuação a lembrar as orientações distribuídas pelo Terreiro do Paço, no tempo do Governo de triste memória deposto pela Revolução de 25 de Abril de 1974;
Considerando que tal atitude saudosista de um poder ditatorial é absolutamente inaceitável e contrária ao espírito de um Estado de Direito Democrático e à Constituição de Abril;
Considerando que o princípio da Autonomia do Poder Local foi uma das mais importantes conquistas de Abril, motor de progresso e desenvolvimento do País que, entre muitas outras competências próprias reconheceu às autarquias o direito a negociar, contratar ou estabelecer acordos nas áreas da sua competência, com outras entidades de acordo com a Lei;
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