- STML reúne com a Direcção Municipal -

No passado dia 11 de abril, o Sindicato reuniu com a Direcção Municipal do Ambiente, Estrutura Verde, Clima e Energia (DMAEVCE). Igualmente presentes, a chefia da Divisão de Gestão Cemiterial (DGC). O objetivo desta reunião, solicitada pelo STML, passou por debater e encontrar soluções aos problemas que afetam os trabalhadores dos cemitérios, nomeadamente dos sectores operacionais. Em síntese, foram abordados os seguintes assuntos.

1) A Instalações e Condições de Trabalho

• Cemitério de Benfica: face às obras equacionadas para este local de trabalho, refere-se que o projeto para a "casa do pessoal" foi concluído e encontra-se na Direcção Municipal de Manutenção e Conservação (DMMC, ex-DMPO), aguardando-se o lançamento do concurso público para a sua concretização. O prazo está estimado entre os 6 e os 12 meses.
  
  Em relação ao edifício principal, prevê-se a sua demolição e construção de um novo, a iniciar muito provavelmente em 2020. Durante o tempo de obra, os trabalhadores ficarão instalados em contentores provisórios. Equaciona-se neste espaço, alicerçar uma nova zona de lazer que servirá também de copa seca, aportando os equipamentos necessários (frigorífico, micro-ondas, etc.) à toma de refeições. O atual espaço (na parte superior do cemitério), que tem servido de local de refeições, manter-se-á em funcionamento. Refere a DGC que foi concluída a renovação da rede eléctrica, aguardando-se neste momento a certificação da EDP que possibilitará a sua operacionalização plena.

- DIA 16 DE ABRIL ÀS 11.30 HORAS - 

A luta desenvolvida nos últimos meses pelos sapadores bombeiros e bombeiros municipais, promovida e organizada pelo STML e STAL, tem procurado inverter o caminho que o atual Governo quer impor no campo dos direitos destes profissionais, degradando-os potencialmente a níveis inéditos. Em cima da mesa, encontram-se duas matérias de capital importância, nomeadamente o Estatuto do Bombeiro Profissional e as condições para a sua aposentação.

Ambos os Sindicatos têm sido incansáveis neste combate, quer mobilizando os trabalhadores na defesa dos seus próprios interesses, quer propondo um conjunto de alterações aos diplomas avançados pelo Governo. Porém, parece que o responsável político por esta área, ou seja, o Secretário de Estado da Proteção Civil (SEPC), optou por uma estratégia de não resposta às organizações com maior peso representativo no seio dos bombeiros profissionais, STML e STAL.

- STML reúne com a Direcção Municipal -

No passado dia 8 de abril, o Sindicato reuniu com a Direcção Municipal do Ambiente, Estrutura Verde, Clima e Energia (DMAEVCE). Igualmente presentes, as chefias do Departamento de Estrutura Verde (DEV), da Divisão de Projeto e Construção da Estrutura Verde (DPCEV) e da Divisão de Manutenção e Requalificação da Estrutura Verde (DMREV). O objetivo desta reunião, solicitada pelo STML, passou por debater e encontrar soluções aos problemas que afetam os trabalhadores dos espaços verdes, nomeadamente dos sectores operacionais.

Em síntese, foram abordados os seguintes assuntos.

1) A Reforço de Pessoal

• Apesar de aprovado em reunião de câmara, há mais de 21 meses, o concurso de jardineiro continua por abrir formalmente. Equacionado para a ocupação de 8 vagas no atual mapa de pessoal (com reserva de recrutamento), claramente insuficiente face às carências identificadas e há muito conhecidas. Sublinha-se o "relatório" realizado pelos serviços da DMAEVCE, enviado à Direcção Municipal de Recursos Humanos (DMRH), onde se apontam necessidades na ordem dos 70 trabalhadores em várias carreiras e áreas de intervenção.
  
  
• Refere-se igualmente, os crescentes desafios a que estão sujeitos (número insuficiente de jardineiros face ao aumento progressivo do trabalho), nomeadamente em torno dos processos de "rescisões de serviços". O não cumprimento pelas empresas contratualizadas para a gestão e manutenção de espaços verdes, prática nefasta assumida por este Executivo com a qual o STML nunca concordou, faz com que os jardineiros municipais fiquem obrigados a 'tapar os buracos' criados pelas (más) opções políticas e pela irresponsabilidade privada.