- Reunião negocial com o CA de 17 de dezembro –

Após o STML ter chegado a acordo com o Conselho de Administração (CA) da EGEAC sobre a grelha salarial (na reunião de 26 de novembro), isto é, sobre os aumentos salariais em termos percentuais e quantitativos para os trabalhadores da empresa, realizou-se a 17 de dezembro mais uma ronda negocial visando acertar posições sobre a sua retroatividade, matéria que até agora tem dividido o CA e o Sindicato.

Greve inicia-se a partir das 20h00 do dia 18 de Dezembro e prolonga-se até às 00h00 de dia 02 de Janeiro

As viaturas de socorro operarão com a sua dotação de meios humanos completa.

Integram também a definição dos serviços mínimos as seguintes atividades de apoio ao socorro:

a. Comunicação / transmissões;
b. Logística para o apoio à intervenção de socorro;
c. Escrituração relativa ao socorro.

A obrigação da prestação dos serviços mínimos será assegurada sempre e só quando sejam insuficientes, para o efeito, os trabalhadores que não hajam aderido à greve.

Tabela de serviços mínimos, abaixo:

Muitos são os problemas que afectam os trabalhadores do Edifício Municipal do Campo Grande. Apesar de há muito serem conhecidos pelos responsáveis máximos da autarquia, a verdade é que se mantêm por solucionar. A inércia, o descuido ou o desleixo parecem ser as palavras de ordem...

Falamos do maior local de trabalho da Câmara Municipal de Lisboa, com mais de 1.500 trabalhadores. O STML, uma vez mais, recorreu ao humor, através da ironia e da sátira, para relembrar esses mesmos problemas, na expectativa de sensibilizar o Executivo Municipal para as decisões políticas que urge assumir, visando, obviamente, a melhoria das condições de trabalho dos homens e mulheres que prestam um serviço público inestimável e insubstituível à cidade e população de Lisboa.

Ao longo de todo o edifício foram afixados cartazes, com imagens e frases sugestivas, que revelam esses mesmos problemas, como a seguir descrevemos.

- Aprovada em reunião plenária queixa à ACT contra o CA -

No passado dia 11 de dezembro, o STML e o STAL convocaram os trabalhadores da Gebalis para um Plenário geral. O objetivo passou por decidir o próximo passo reivindicativo para que o Conselho de Administração (CA) da empresa faça a correta contabilização do tempo efetivo de serviço na transição para as novas carreiras.

Nas diversas reuniões com o CA, ambos os sindicatos sempre transmitiram, com o apoio dos trabalhadores, que não cediam naquela que deve ser a interpretação da Cláusula 94ª do Acordo de Empresa (AE).