Nota aos OCS

Como o STML alertou, o processo de transferência de trabalhadores e equipamentos, no decurso da transferência de competências para as Juntas de Freguesia, está a efetuar-se duma forma caótica.

Hoje, 10 de Março, dia em que a CML e as JF’s assinam os autos de transferência, procede-se à transição de trabalhadores e equipamentos em grande parte dos postos de limpeza urbana (LU), vêm agora à tona os problemas para que o STML tem alertado:

Somos trabalhadores da administração pública local.

Somos trabalhadores do município de Lisboa!

Somos trabalhadores da Câmara Municipal, das empresas municipais e agora das juntas de freguesia de Lisboa!

A Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública (FCSAP), convocou para 14 de Março uma manifestação nacional de todos os trabalhadores da administração pública, no ativo ou já aposentados e/ou reformados.

No município de Lisboa, agudiza-se a complexidade de um processo de transferência de trabalhadores para as juntas de freguesia que desvalorizou em grande medida os seus interesses e aspirações.

Reunião Geral de Mulheres Trabalhadoras do Município de Lisboa                            

7 de Março de 2014

9h30

Entrada Principal do Edifício do Campo Grande, n.º 25

Convocatória

Postal Dia Internacional da Mulher - 8 de Março 2014 

Estranho mundo este em que vivemos, quando alguns chefes desta nossa casa e alguns deles dirigentes sindicais se indignam com o facto de outra estrutura sindical, conseguir obter legalmente, como não podia deixar de ser, mais direitos para os trabalhadores, ou não será essa a primordial função de um sindicato?

Foi o que aconteceu no dia 27 de Fevereiro, em que um chefe de quartel da zona florestal da cidade, se propôs reunir toda a chefia com o objetivo de discutir um acordo coletivo de entidade empregadora pública, vulgo ACEEP, desta estrutura sindical.

E pasme-se, que aquilo que preocupava esse chefe de quartel e outros dirigentes sindicais era o facto de vir plasmado no ACEEP do STML, a consagração de mais alguns direitos para os trabalhadores, nomeadamente as trocas de serviço/trocas de folga, que até à data eram uma conceção do comandante de companhia e passou a ser um direito dos bombeiros.