Dando continuidade ao tratamento dos vários assuntos discriminados no Caderno Reivindicativo dos trabalhadores da Junta de Alvalade, entregue formalmente a 4 de Maio, o STML reuniu com o Executivo da Freguesia a 6 de Julho representado pelo Dr. Mário Branco. Também presentes a Dra. Sara Magalhães, responsável pelos Recursos Humanos além da responsável da Limpeza Urbana.

Damos conta dos tópicos debatidos:

a) Sobre a Medicina do Trabalho e celebrado o protocolo com a CML, os trabalhadores da Junta foram já chamados para os habituais procedimentos no plano da medicina preventiva. 

b) Sobre o SIADAP, e concluído o processo referente ao biénio 2013/2014, está neste momento para homologação as notas correspondentes ao período de 2015/2016. Iniciarão em breve o processo correspondente a 2017/2018.

c) Neste sentido, no contexto da majoração dos dias de férias em função da avaliação e de acordo com o estipulado no ACEP celebrado com o STML, o Executivo irá decidir durante este mês de Julho se a atribuição dos dias de férias, nos casos que se justifique, se realizará ainda este ano ou em 2018 numa lógica cumulativa.

Dando seguimento à reunião de 17 de Maio, o STML reuniu com a EGEAC, representada pelo assessor do CA, Dr. João Rosa, mas também pela Dra. Maria da Fé, Dra. Paula Pedro e a Dra. Ana Rosmaninho. Damos conta dos principais assuntos debatidos. Assim,

a) Sobre a majoração dos dias de férias, face ao exercício do direito à greve e no âmbito dos direitos de parentalidade, o CA irá enviar proposta positiva face ao reivindicado até dia 7 de Julho. Os efeitos práticos verificar-se-ão já nas férias do corrente ano.

b) Sobre as condições de trabalho do Backoffice do Castelo de São Jorge, mantêm-se a inércia da empresa perante os problemas que se arrastam desde 2014, situação que irá implicar do STML uma queixa-denúncia junto da ACT.

c) Alcançado finalmente o pagamento do subsídio de refeição para todos os trabalhadores, no montante de €7,23 por intermédio de cartão. Casos distintos face à interpretação da empresa, serão analisados e decididos individualmente pelo CA. Não podemos deixar de valorizar o alcance desta medida, há muito reivindicada pelos trabalhadores e STML!

No âmbito dos encontros regulares do STML com as Chefias da Divisão de Limpeza Urbana, realizou-se a 5 de Julho no Edifício do Entreposto a última reunião onde foram abordados alguns dos problemas que têm vindo a ser denunciados pelos trabalhadores deste importante serviço público municipal.

Assim,

Sobre a carência ou ineficiência da viaturas pesadas de remoção.

Um problema para o qual as respostas encontradas não têm respondido adequadamente. O processo de aquisição de viaturas não envolveu o STML e muito menos representantes da DLU, situação que justifica em alguma medida os transtornos que nos últimos meses se foram verificando, com viaturas a serem devolvidas à origem por não terem as especificidades necessárias aos serviços que nas quais foram integradas. Todavia, afirma a Chefe de Divisão que esta situação será corrigida em futuros processos de aquisição.
Fomos informados que se prevê entrada em funções, faseadamente, de 18 viaturas multifuncionais objetivando a substituição das actuais Maxis, procurando responder à remoção de contentores, subterrâneos e ecopontos. Equacionam ainda ter 20 a 25% de viaturas de reserva. O STML relembrou a necessidade urgente da CML adquirir viaturas intermédias que respondam às especificidades de certas zonas da cidade.

PAGAMENTO DOS BOMBEIROS APÓS CONSOLIDAÇÃO

O STML anunciou no último comunicado que estava a trabalhar para que os bombeiros fossem colocados numa posição remuneratória do posto que ocuparão após consolidação, a receber mais que o que auferem neste momento.

Mais uma vez é o STML que consegue junto da Câmara Municipal de Lisboa ver satisfeita esta reivindicação, assinando para o efeito uma ata com o Vereador de Recursos Humanos, em que se compromete no mínimo, a pagar aos bombeiros aquando da sua consolidação.

Perante esta nova realidade os RH terão que proceder à feitura de novos documentos de aceitação da consolidação, constando já nestes o valor remuneratório que vão auferir, atrasando assim umas semanas a consolidação.

Perante este facto, previsivelmente, o documento só chegará às mãos dos bombeiros na próxima semana, tendo estes após preenchimento, de fazer a entrega dessa aceitação no prazo máximo de 15 dias, podendo ficar fora do processo caso assim não procedam no prazo estipulado.

 GRAÇAS AO STML OS BOMBEIROS CONSEGUEM, MAIS UMA VEZ, O QUE É JUSTO!