Ver o Boletim aqui e o Encarte 2019.

Disponível aqui!

Junto com os trabalhadores no ativo do nosso Sindicato, desfilámos desde o Martim Moniz até à Alameda neste dia de evocação, de festa e de luta. Passados 132 anos sobre os massacres de Chicago (EUA), que estiveram na origem do 1º de Maio, celebrando o que já foi conseguido e exigindo o muito que falta garantir:

- Direito à reforma antecipada voluntária, sem penalização, para os trabalhadores com 40 ou mais anos de carreira contributiva, independentemente da idade; reposição da idade legal de reforma aos 65 anos; investimento no Serviço Nacional de Saúde, dotando-o dos meios adequados a um serviço de qualidade; fim das taxas moderadoras; diminuição das despesas com medicamentos e dispositivos médicos; serviços públicos de proximidade; reforço da fiscalização às instituições de apoio às pessoas idosas e dependentes.

Como sempre, nesta dupla comemoração do 25 de Abril, estivemos presentes.

Porque sem Abril não haveria liberdade, democracia, transformação social a caminho de um país mais justo. Em memória disso, desfilámos na Avenida da Liberdade, desde o Marquês até ao Rossio, lado a lado com as jovens gerações que não tendo conhecido o fascismo, partilham uma memória coletiva de repulsa pela ditadura obscurantista sofrida por pais e avós.

Sem Abril não haveria sindicatos livres, não haveria a possibilidade de os trabalhadores se organizarem para a conquista e defesa dos seus direitos. Por isso festejámos, no nosso Sindicato, os seus 41 anos de vida e de luta.
Mas não esquecemos a exigência de uma nova política que respeitando os valores de Abril e os avanços civilizacionais alcançados, recoloque no centro das suas preocupações, os direitos de quem trabalha e de quem trabalhou.

"Lutar vale sempre a pena"         

Ver documento completo aqui.

Recentemente a Inter-Reformados Nacional soube que a Caixa Geral de Depósitos (CGD) pretende fazer o terceiro agravamento, num ano, das comissões cobradas aos clientes, a iniciar no mês de Abril.
Este terceiro aumento visa sobretudo os mais jovens e os mais idosos. Estes últimos serão afectados (através do pagamento de 1 euro) sempre que se dirigirem aos balcões para levantamentos ou com as cadernetas para efectuarem qualquer movimento (excepto as pensões até 835,50).

Ver o texto completo aqui.