Os reformados, aposentados e pensionistas foram roubados em mais de 5 mil milhões de euros, com o congelamento das reformas, a contribuição especial de solidariedade, os cortes nos subsídios de férias e de Natal. Trabalhadores, reformados, aposentados e pensionistas empobreceram enquanto as grandes fortunas continuaram a aumentar.

Aumentaram as desigualdades, aumentou a pobreza e a exclusão social, aumentou a exploração!

Vamos participar! Todos ao Campo das Cebolas, pelas 15h

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Em 19 de Fevereiro, a Plataforma Lisboa Em Defesa do Serviço Nacional de Saúde, realizou uma Marcha de protesto com partida do Hospital Curry Cabral em direcção ao Ministério da Saúde. Nesta acção, que contou com representantes das diversas organizações que integram a plataforma, estiveram também presentes elementos da nossa Comissão de Reformados, solidários com uma luta a que os reformados e idosos são especialmente sensíveis.

Os manifestantes pediram a demissão do ministro Paulo Macedo, e asseguraram que vão continuar a lutar em defesa do Serviço Nacional de Saúde (SNS).

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• Comunicado à população (pdf) aqui.

19 janeiro 2015

POLÍTICAS DE SAÚDE QUE MATAM!

A Plataforma Lisboa em Defesa do SNS, de que faz parte a Inter-Reformados / CGTP-IN, realizou hoje uma Conferência de Imprensa, pelas 11.00h, junto do Ministério da Saúde, para entregar uma Carta Aberta ao Ministro da Saúde. Responsabilizam o Ministério da Saúde e as politicas que tem posto em prática, pela situação caótica nas urgências e mortes por alegada falta de assistência. A Plataforma Lisboa exige a demissão do Ministro e reclama a necessidade de mudança de políticas, que garantam a toda população o direito constitucional à saúde. No prosseguimento desta luta são várias as acções marcadas: distribuição de um comunicado à população no dia 21 de Janeiro, em unidades de saúde e terminais de transporte; participação na concentração junto do Hospital Amadora – Sintra que terá lugar no dia 29 de Janeiro pelas 15h30.

• Carta aberta
• Reportagem SIC

Boletim da Inter-Reformados n.º9 de Dezembro de 2014. A realidade é muito dura e a luta terá de continuar até ser dada a palavra ao Povo, em eleições, possibilitando a ruptura com a actual política de direita, permitindo votar numa verdadeira alternativa de esquerda.

Ver BOLETIM.

As três organizações específicas da CGTP-IN (CIMH, Inter-Reformados e InterJovem) organizaram, no dia 10 de Dezembro, a Acção Pública "Direito a trabalhar com vida pessoal e familiar", enquadrada no âmbito do "Ano Europeu da conciliação entre a vida profissional e a vida familiar".
Foi numa das mais movimentadas ruas do Chiado, a Rua do Carmo, que muitos dos transeuntes, alguns até estrangeiros, se juntaram a trabalhadores e activistas sindicais da CGTP-IN para ouvir experiências e relatos de casos reais de ataques patronais ao direito de conciliação entre a vida profissional e a vida familiar, bem como, desfechos positivos que resultaram da resistência e luta dos trabalhadores que afrontando as suas entidades patronais exigiram o cumprimento dos seus direitos.
Essas experiências tocantes trazidas pelos trabalhadores, às quais muitos daqueles que passeavam pela rua não ficaram indiferentes, transportaram para a praça pública um tema por vezes encoberto e ignorado mas que afecta profundamente a vida dos trabalhadores e das suas famílias. Porque toca a todos, também os reformados do STML não deixaram de estar presentes.

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No próximo dia 10 de Dezembro, pelas 15H00, terá início, na Rua do Carmo (junto ao Rossio), uma Acção Pública no quadro do "Ano europeu da conciliação entre a vida profissional e a vida familiar". É uma iniciativa conjunta das três organizações específicas da CGTP: CIMH, InterJovem e InterReformados.

O lema será: "Direito a trabalhar com vida pessoal e familiar" e pretende-se trazer para a praça pública, experiências e relatos de casos reais de ataques patronais ao direito de conciliação trabalho/família, bem como divulgar desfechos positivos e valorizar vitórias alcançadas com a intervenção sindical, tendo presente que de entre os vários obstáculos à conciliação, surge a ofensiva patronal e governamental em relação aos horários de trabalho.

Num momento em que a questão da Natalidade está na ordem do dia e em relação à qual a CGTP-IN já assumiu a sua posição pública ("18 linhas de força para uma política de promoção da natalidade ", 14 de Julho de 2014), esta Acção Pública assume uma importância acrescida.

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