Aos trabalhadores da Junta de Freguesia do Beato - Reunião com o Presidente em funções Silvino Correia |
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Quinta, 22 Setembro 2016 10:39 |
O STML reuniu a 20 de Setembro com o Presidente em exercício da JF do Beato onde foram abordados um conjunto de assuntos do interesse dos trabalhadores desta Junta de Freguesia.
Damos conta das principais questões discutidas.
Assim,
- Congratulamo-nos por finalmente ter sido concluído o processo negocial em torno da celebração do ACEP. Neste sentido, foi assumido o compromisso da sua assinatura formal na primeira semana de Outubro.
- Sobre a Medicina do Trabalho, o Executivo está neste momento em contactos com a Câmara Municipal procurando formalizar o protocolo que permite o acesso dos trabalhadores da Junta aos serviços da autarquia de Lisboa.
- No contexto das instalações localizadas na Rua de Chelas (Posto de Limpeza provisório) e face aos problemas identificados em torno da insuficiência dos termoacumuladores, foi assumido pela Junta a sua resolução aumentando a capacidade destes mecanismos de forma a permitir uma higiene diária adequada a todos os trabalhadores.
- Considerando que aos trabalhadores acidentados, não tem sido pago a média do trabalho extraordinário realizado nos últimos 12 meses antes do episódio incapacitante, a Junta ficou de corrigir esta situação no sentido de responder positivamente às suas expetativas.
- Como referido, ficou agendado para semana de 3 a 7 de Outubro uma nova reunião, onde se fará um novo ponto de situação sobre a resolução destes e outros problemas, destacando pela sua importância a assinatura do ACEP, instrumento fundamental na defesa dos direitos e interesses dos trabalhadores.
Realçamos e valorizamos a abertura demonstrada pelos responsáveis da Junta de Freguesia aos diversos problemas colocados, perspetivando-se a resolução a breve trecho de algumas das reivindicações apresentadas. O STML continuará a acompanhar os trabalhadores e os seus problemas, exigindo a sua resolução com responsabilidade, honestidade e seriedade. Relembramos que o respeito pelos seus direitos e condições de trabalho, é um caminho indispensável à salvaguarda de um serviço público de qualidade, eficiente e económico.
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