Praticamente um ano depois de transferência de trabalhadores e equipamentos para as Juntas de Freguesia, muitos problemas que denunciámos comprovam-se na prática!

• Os trabalhadores foram prejudicados financeiramente.
• Verifica-se o recurso abusivo a trabalho precário para resolver necessidades permanentes de funcionamento.
• O serviço público prestado aos lisboetas revela hoje visíveis carências!
• A ameaça de externalização/privatização ganha contornos reais.
• O acesso a equipamentos desportivos discrimina financeiramente os lisboetas em função da zona de residência.
• Além do mais, os direitos dos trabalhadores não têm sido respeitados, nomeadamente:
  • No acesso à medicina no trabalho.
  • No pagamento dos rendimentos a que têm direito os trabalhadores acidentados!
  • Na inexistência de condições de trabalho dignas.
  • Na inexistência (obrigatória) de EPI's e fardamentos.
  • Na organização do trabalho.
  • No respeito pelos horários de trabalho.
  • Nos direitos sindicais.

Contrariando o que afirmam publicamente o executivo municipal e muitos executivos de Junta de
Freguesia, a realidade deteriorou-se a níveis sem precedentes, degradando a vida dos trabalhadores, mas também a qualidade do serviço público prestado aos lisboetas.

• Por estes motivos, mais do que suficientes, o STML agendou um plenário Geral para todos os trabalhadores das Juntas de Freguesia a ter lugar junto à AML, dia 24 de Fevereiro, das 14h00 às 17h00. O início do plenário será às 13H00 no respectivo local de trabalho, deslocando-se posteriormente todos os trabalhadores para a AML.
• O STML irá intervir na sessão pública onde confrontará o actual presidente da CML e todos os presidentes de Junta sobre os problemas que todos afirmam não existem.
• Confrontamos a demagogia e o cinismo, com realidade do dia a dia.

Na unidade e na acção determinada de todos, a melhor defesa dos nossos interesses e direitos.

 Com. 3.2015