O STML não pode estar calado, verificando dia a dia a diminuição de efectivos afectos ao socorro da cidade de Lisboa.

A falta de bombeiros tem implicado a saída para socorro com guarnições muito abaixo das efectivamente necessárias para prestar socorro de forma adequada e em segurança para os profissionais envolvidos e para os próprios munícipes.

A falta de efectivos obriga os munícipes a esperar por serviços prestados pelo RSB durante várias horas. O pequeno socorro que no passado tinha afecto 10 viaturas agora apresenta habitualmente uma viatura (VETA) ao serviço.

Não se pode pôr em risco os Munícipes, os seus bens e a segurança dos elementos do RSB.

Para poupar alguns trocos, ainda não avançaram com o inicio da formação dos 160 elementos com provas dadas para o ingresso, nem com a abertura de um novo concurso de ingresso rapidamente.

O STML não pode admitir que profissionais sejam obrigados a deixar de exercer a sua função, para as quais foram contratados, obrigando-os a estarem presentes em cerimónias que nada têm a ver com o socorro, desta forma agravando a falta de efectivos.